Reflexões pessoais
Mescladas junto estão minhas próprias reflexões, colhidas a uma boa distância da minha antiga vida de dono de studio. Acabei chegando a diversas reflexões pessoais (vou poupar vocês dos detalhes; mas se realmente quiserem conhecê-las, elas estão em “Reflexões provisórias no fim da minha carreira em agências”), decidindo que:
1. Mesmo com o privilégio absurdo de ter a liberdade de fazer qualquer coisa, eu sabia que ser fiel a mim mesmo significaria ficar com a minha tribo, aqueles com quem eu simpatizo acima de tudo… a classe criativa. Eu não ia abandonar eles ou a indústria.
2. A minha obsessão com alterar as condições de trabalho da minha tribo permaneceu. Na verdade, ela só se acirrou à medida que eu fui entendendo o ecossistema mais amplo. Eu tinha que encontrar um jeito melhor.
3. Chega de receber por tempo. Chega da relação linear entre tempo e renda que faz de você um motorista de Uber melhorzinho. Eu queria ser pago pela minha cabeça, não pelo meu tempo.